DE VILA PEREIRA À VILA CATHARINO
Pesquisando fotos antigas de Salvador, especialmente do bairro da Barra, encontramos a que se segue:
Ela é extraordinária! Seu autor está de parabéns. Mostra-nos a Avenida Oceânica antes da construção do Edifício Oceania, isto é, antes de 1942 quando foi inaugurado. Ela deve ser do princípio do século XX ou até um pouco antes. O terreno murado no lado esquerdo da foto é o espaço onde foi construído o grande prédio.
Vamos ver mais detalhes: tem uma pequena casa dentro dele e em torno um jardim com algumas árvores de pequeno porte. Está todo gramado.
Há de se reparar também o palacete após o terreno, pintado de uma cor escura e janelas brancas.
Passemos à avenida. Inicia-se com um obelisco e em seguida luminárias sustentadas por postes de ferro fundido. À direita o morro ainda sem o Cristo. Todo ele está virgem. Mais atrás, claro ainda não tinha nenhuma construção.
Vejamos uma foto de hoje e reativemos nossas comparações.
A mesma avenida com o Ed. Oceania no seu principio
Ed. Oceania
O Edificio Oceania foi construído pela Companhia Brasileira Imobiliária e Construções S/A, e demorou cerca de dez anos para ser concluído em função da Segunda Guerra.
Foi projetado pelo escritório Freire & Sodré, e foi o primeiro a usar concreto armado. Com a sua construção ele inaugurou um novo conceito-modelo de ocupação espacial, passando a ser considerado o maior arranha-céu da orla marítima.
Os engenheiros responsáveis foram os senhores Arézio da Fonseca, Carlos Costa Pinto de Pinho e Frederico Espinheira de Sá.
Ed. Oceania
O Edificio Oceania foi construído pela Companhia Brasileira Imobiliária e Construções S/A, e demorou cerca de dez anos para ser concluído em função da Segunda Guerra.
Foi projetado pelo escritório Freire & Sodré, e foi o primeiro a usar concreto armado. Com a sua construção ele inaugurou um novo conceito-modelo de ocupação espacial, passando a ser considerado o maior arranha-céu da orla marítima.
Os engenheiros responsáveis foram os senhores Arézio da Fonseca, Carlos Costa Pinto de Pinho e Frederico Espinheira de Sá.
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